O futuro das babás...

Crianças observam o robô desenvolvido pela empresa Aeon e lançado em Fukuoda, Japão. Os pais japoneses que não têm com quem deixar seus filhos poderão confiá-los agora a uma simpática babá-robô que jamais se cansa ou cede à vontade das crianças. Foto:Toru Yamanaka/AFP


Os pais japoneses que não têm com quem deixar seus filhos poderão confiá-los agora a uma simpática babá-robô que jamais se cansa ou cede à vontade das crianças.
A Aeon Co. anunciou nesta terça-feira que começou a vender um robô de 1,4 metro de altura que tem como função tomar conta de crianças.
Se os pais quiserem deixar seus filhos com esta máquina, que tem o tamanho de uma criança, devem programá-la com códigos especiais que determinarão o que o robô deve fazer.
Isso também permite que a babá mecânica identifique as crianças por seus nomes e idades e fale com elas, apesar de seu vocabulário ainda limitado no momento.
Esta máquina, desenvolvida junto com o principal criador de robôs Tmusk, também pode utilizar um projetor em um de seus olhos para lançar mensagens de advertência ou mostrar fotos que tirou com a câmera instalada no outro olho.
A Tmsuk e a Aeon têm a intenção de desenvolver ainda mais esta tecnologia para destinar robôs para outras tarefas.
No Japão, as empresas cada vez mais utilizam os humanóides para serviços de segurança, recepção e outras responsabilidades. (Fonte: YahooNotícias)

Maus Tratos Contra Crianças e Adolescentes


Documentos do APOMT para Educadores:
APOMT e O Papel das Instituições de Educação
Violência e Maus-Tratos - o que temos a ver com isto?
Plano de Curso para Educadores
Características Comuns em Crianças e Adolescentes Maltratados
Como o Educador Deve Abordar as Crianças e Adolescentes
Abordagem da Escola à Família Educação Inclusiva e Atividade de Aprendizagem
Dicas para Implementar o Projeto Político Pedagógico e Ter Uma Escola Inclusiva e Preventiva
Histórico de Família

Programa APOMT na íntegra

Caderno do APOMT (pdf. 3383 Kb)

Formulário do APOMT:
Secretaria de Estado da Educação

'Garoto magnético' trava computadores de escola dos EUA

Um estudante de 12 anos da cidade de Richland, no Estado de Nova York, consegue travar os computadores de sua escola, aparentemente devido ao excesso de eletricidade estática em seu corpo.
Joseph Falciatano começou a se chamar de "Homem Magnético" em 2007 depois que seus professores concluíram que sua presença em algumas salas poderia travar os computadores da escola, segundo o jornal local The Post-Standard.
"Outro estudante podia usar um computador e tudo ficava normal. Mas se Joe (Falciatano) estava ao computador, coisas estranhas aconteciam. Acho que há alguma coisa na química de seu corpo que causa a confusão nos computadores", disse Marie Yerdon, professora da escola onde Falciatano estuda.
O estudante americano afirma que quase não passou em uma das matérias do currículo escolar em 2007, pois teve problemas para concluir seu trabalho, que requeria o uso de Power Point.
"Nós desligávamos (o computador), reiniciávamos e ele trabalharia por um tempo, mas em seguida ele começava a ter problemas. Então eu o levava para um computador diferente, que outro estudante usava sem problemas, mas não adiantava", disse Yerdon.


Solução
A professora então colocou um forro embaixo do computador que funcionava como um fio-terra e também colocou uma pulseira antiestática no braço de Falciatano.
Yerdon afirma que a escola comprou estes equipamentos para proteger estudantes que tivessem um marcapasso de qualquer oscilação da eletricidade, enquanto usassem o computador. Neste caso, o equipamento foi usado para proteger o computador. E funcionou.
Quando o pai de Falciatano, também chamado Joseph Falciatano, recebeu um bilhete da escola comunicando o problema, não levou a sério.
"Pensei que era piada. Mandei um email de volta falando 'É, ele sempre quis ser um super-herói'", disse.
Em casa, o estudante só teve problemas com seu videogame Xbox, que travava toda vez que ele tentava jogar.
Os pais de Falciatano trocaram o console pelo Xbox 360, sem fios, que ele pode usar desde que fique longe do console.
Kelly Robinson, especialista de uma empresa de Rochester que resolve problemas elétricos e eletrostáticos tentou medir a eletricidade estática no corpo de Joseph Falciatano, mas os resultados foram todos normais.
Mesmo assim, Robinson, afirmou que o problema do estudante é uma "questão de estática".
"Nosso corpo é formado, em grande parte, por água, com um pouco de sal e minerais. Isto faz com que o corpo humano seja um ótimo condutor de eletricidade. E, mesmo que existam variações de pessoa para pessoa, a condutividade ainda é muito alta", disse.
O especialista acrescentou que muitos fatores podem desencadear este tipo de problema e gerar as variações na eletricidade estática: o tipo de roupa que as pessoas usam, se usam calçados com solas isolantes, se esfregam os pés no tapete ou carpete ou se trabalham em salas com baixa umidade.
Para o início do novo ano letivo, a escola de Joseph Falciatano mudou o estudante de sala e os problemas parecem ter acabado. O estudante nem precisou usar a pulseira antiestática. Mas tem usado menos o computador da escola. (Fonte: BBCBrasil)

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