Como nosso cérebro lê...

O nosso cérebro é doido !!!

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

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Bebês são capazes de julgar pessoas, diz estudo

Cientistas dos Estados Unidos descobriram que bebês a partir de seis meses de idade já demonstram ter inteligência social, analisando as intenções de outras pessoas e sendo capazes de perceber quem é um potencial amigo ou inimigo.


A equipe da Universidade de Yale realizou um estudo envolvendo 12 bebês de seis meses e 16 com dez meses, em que fizeram com que eles assistissem a uma animação com três personagens diferentes.
No desenho, um dos personagens tenta subir o que parece ser uma colina. Um segundo ajuda esse personagem, empurrando-o para cima da colina, e um terceiro o atrapalha, empurrando-o para fora.
Depois de os bebês assistirem à animação várias vezes, os cientistas mostraram a eles dois bonecos de madeira, um parecido com o personagem que ajuda o outro a subir e outro parecido com o que atrapalha.
O resultado foi que todos os bebês de seis meses e 14 dos bebês de dez meses escolheram o boneco do personagem “bonzinho”, que ajuda.
“Nossas descobertas indicam que os humanos realizam avaliações sociais num estágio muito anterior de desenvolvimento do que se pensava, e sustenta a tese de que a capacidade de avaliar indivíduos com base em suas interações sociais é universal e não depende de aprendizado”, dizem os cientistas em um artigo publicado na revista Nature.

Moral:

Nós não podemos dizer se é algo inato, mas podemos dizer que é algo pré-lingüístico. (Kiley Hamlin)
Outros experimentos foram feitos para descartar outras explicações para o comportamento demonstrado pelos bebês, como uma possível preferência dos bebês por ações de empurrar algo para cima ou para baixo ou pela aparência de um dos personagens.
“Nós não podemos dizer se é algo inato, mas podemos dizer que é algo pré-lingüístico”, disse a cientista Kiley Hamlin, que liderou a pesquisa.
“Nós não achamos que esses bebês têm qualquer noção de moral, mas parece ser uma parte essencial da moralidade sentir uma empatia por aqueles que fazem coisas boas e o contrário por aqueles que fazem coisas más – parece ser uma parte importante de um sistema racional e moral que virá depois.”
O fato de crianças tão jovens mostrarem sinais de inteligência social não surpreendeu Hamlin.
Segundo ela, os pais deveriam ter em mente que os bebês são capazes de perceber muita coisa sozinhos.
“Ainda com pouca idade, eles são eficientes criaturas sociais. Eles percebem quem é bom de se ficar junto sem muita ajuda.”
Pesquisas anteriores já haviam mostrado que os bebês, nos seus primeiros seis meses, mostram uma predileção por outros bebês com base na aparência do rosto dos coleguinhas. (Fonte: BBCBrasil)

Bebês deveriam engatinhar mais, afirma estudo

Um estudo realizado por especialistas em desenvolvimento infantil revela que os bebês passam cada vez mais tempo sentados e ficam menos no chão, o que pode impedir a oportunidade de engatinhar e prejudicar o aprendizado da fala e da escrita:


Para Sally Goddard Blythe, que liderou o estudo, isso se deve ao uso excessivo de artigos modernos como assentos de carro e cadeiras especiais para bebês. Segundo a autora, estes artigos impedem a criança de brincar livremente com o corpo.

"Os bebês são colocados na posição sentada de forma passiva, e não natural", afirma Blythe, diretora do Instituto de Psicologia Neurofisiológica de Chester, na Inglaterra.

"O chão é o primeiro parquinho da criança e ficar de bruços ajuda na postura, aumenta o campo visual e o equilíbrio", afirma a especialista. "Há 20 ou 30 anos as crianças passavam muito mais tempo debruçadas."

A pesquisa, realizada pelo departamento de neurofisiologia do instituto, analisou o impacto das mudanças sociais dos últimos 50 anos na infância.

Aprendizado:

O estudo foi realizado com base nos resultados de uma pesquisa publicada pela autora em 1998 na revista científica British Journal of Occupational Therapy. O estudo examinou o desenvolvimento de dois grupos de 70 crianças com idade entre 8 e 10 anos.

O primeiro grupo apresentava dificuldades de leitura e escrita e o segundo não apresentava problemas de aprendizado.

Os resultados apontaram diferenças significativas no histórico de desenvolvimento. As crianças com dificuldades haviam engatinhado menos e teriam começado a andar mais tarde que as do primeiro grupo.

Apesar dos resultados, a autora afirma que apenas deixar de engatinhar não determina o futuro aprendizado da criança.

"Alguns bebês que não engatinharam acabam não tendo problemas, enquanto alguns que engatinharam poderão apresentar dificuldades", afirma.

Para ela, "a principal questão é descobrir o porquê os bebês falharam em engatinhar e descobrir se a omissão pode causar outros problemas de desenvolvimento".

Benefícios:

A autora aponta que engatinhar representa um marco no desenvolvimento da criança e é um exercício motor importante.

Para ela, a atividade treina a coordenação visual para os movimentos que mais tarde a criança vai usar para ler e escrever. Além disso, "engatinhar alinha os segmentos da espinha, preparando a criança para ficar em pé e andar", afirma.

Os resultados da pesquisa serão publicados em 2008 no livro What Babies and Children Really Need (O que bebês e crianças realmente precisam, em português). (Fonte: BBCBrasil)

Para você Lylla!!!

Dedico este vídeo e música com apresentação de Elvis Presley para você Lylla, como expressão dos meus sentimentos mais profundos de amor, carinho e paixão!
Jorge Schemes

20 de Novembro - Dia da Consciência Negra

Seade: negros ainda sofrem desigualdade no emprego:


Realidade: o cenário no mercado de trabalho paulistano mostra que as oportunidades ainda continuam restritas a essa parcela da população, ainda que tenha se observado avanços. Apesar de mostrar índices de ocupação relevantes em todos os setores, os negros (pretos e pardos) só superam os não-negros (brancos e amarelos) no segmento de serviços domésticos, com 54,9%, ante 45,1% entre os não-negros. É o que constatou a Fundação Seade, por meio da Pesquisa de Emprego e Desemprego, divulgada hoje. A pesquisa foca a Região Metropolitana de São Paulo e compreende a média dos últimos doze meses - de outubro de 2006 a setembro deste ano.
Nos demais ramos de atividade, os negros têm composição menor, como na indústria (34,8%, ante 65,2% de não-negros), no comércio (33,8%, frente a 66,2%) e em serviços (31,6%, ante 68,4%). Em construção civil, onde as condições de serviço são mais precárias, segundo frisa a Seade, os negros quase superam os não-negros: 49,4%, ante 50,6%.
A pesquisa aponta que os negros correspondem a 35,8% da população em idade ativa (PIA) e a 36,2% na composição da população economicamente ativa (PEA), enquanto os não-negros têm participação de 64,2% e 63,8%, respectivamente. Em relação ao desemprego, o levantamento mostra que no período avaliado a chance de um negro estar desempregado era maior que a de um não-negro. A taxa de desemprego total observada entre os negros foi de 18,1%, ante 13,2% entre não-negros.
O acesso aos empregos assalariados ainda se mostrava mais limitado aos negros do que aos não-negros, principalmente no setor público. Como aponta a Seade, o ingresso no setor público é realizado por meio de concursos e que a baixa representação dos negros está aliada às dificuldades históricas de acesso educacional.
As diferenças ainda podem ser verificadas na posição de empregadores, onde os não-negros predominam. Enquanto 4,6% dos negros ocupam cargos de direção e planejamento, este porcentual salta para 18,3% quando se trata de não-negros. Esta condição está, mais uma vez, também mais atrelada à falta de formação escolar, onde os requisitos são mais exigentes. Mas neste caso o comportamento discriminatório pode estar mais presente.
Quanto à remuneração salarial, os negros apresentam renda média R$ 752, contra R$ 1.346 dos não-negros. O levantamento da Seade conclui: "Essas informações não permitem grandes inferências sobre o que ocorre com a população negra no mundo do trabalho. No entanto, lançam algumas pistas importantes que podem ser perseguidas por meio de análises mais aprofundadas". A um dia da Consciência Negra, o cenário, apesar de estar melhor do que nas décadas passadas, como lembra a Seade, mostra que a desigualdade persiste.

Formandos(as) de Pedagogia 2007 - Turma do 8º Período Matutino da ACE

Vídeo elaborado pela turma de formandos do 8º período de pedagogia matutino da ACE, da qual tive o privilégio de ser professor de Empreendedorismo, Projetos Educacionais e Corporativos e Planejamento Estratégico. Desejo a todos(as) muito sucesso profissional!

Ibope: só 21% dos professores estão satisfeitos

Só 21% dos professores brasileiros que trabalham em escolas públicas estão totalmente satisfeitos com a profissão. É o que mostra pesquisa inédita feita pelo Grupo Ibope, a pedido da Fundação Victor Civita. Foram ouvidos 500 docentes da rede pública de ensino das capitais de todos os Estados. A instabilidade financeira é um dos principais fatores que levam ao descontentamento da categoria com o trabalho. Apenas 32% dos professores afirmam tê-la conquistado, mas 90% deles a consideram condição fundamental para ter boa qualidade de vida.
Segundo o professor Celso Favaretto, da Faculdade de Educação da USP, que teve acesso aos dados, muitos professores da rede pública têm de dar aulas em duas ou mais escolas para receber um salário razoável. "Além disso, as condições de trabalho são precárias, há salas de aulas lotadas. Essa insatisfação do professor com o trabalho está relacionada com uma má gestão de todo o sistema escolar." Favaretto aponta outras aparentes contradições no discurso dos professores: 90% afirmam ter boa didática de ensino, mas, 70% dizem ver na falta de motivação dos alunos o principal problema em sala de aula.
"Acredito que afirmar ter boa didática de trabalho seja um discurso de defesa do professor, mas, se realmente tivessem, não teriam alunos desmotivados. Esses docentes possivelmente também não tiveram boa formação inicial." A pesquisa comprova a constatação do especialista: 64% dos professores avaliam a formação que tiveram como boa ou excelente. Contudo, 49% admitem que essa mesma formação os preparou pouco para a atuação em sala de aula.
O salário de um professor da rede estadual em início de carreira é de R$ 1.295,76 para uma jornada de 30 horas semanais (considerando piso e gratificações). Para David Saad, diretor-executivo da Fundação Victor Civita, a má qualidade da educação brasileira e a insatisfação do professor não estão relacionadas apenas a remuneração. "O professor também tem de entender sua responsabilidade sobre o aprendizado." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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