O boato seria mais poderoso que os fatos comprovados para determinar a opinião que as pessoas têm de outras, revela um estudo divulgado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciencies (PNAS).
No início do estudo, os pesquisadores alemães analisaram a maneira pela qual os rumores sobre uma pessoa influenciam no comportamento de terceiros com relação a ela.
Para tanto, analisaram o comportamento de 126 estudantes que jogavam videogame em duplas ou com adversários anônimos.
Cada um deles recebeu um envelope com 10 euros para distribuir a seus parceiros em determinadas partes do jogo.
Enquanto durava o jogo, eles escreviam bilhetes a respeito do comportamento dos jogadores dos turnos anteriores, em particular sobre sua generosidade.
Os jogadores que leram coisas positivas sobre seus parceiros os recompensaram financeiramente, o que sugere que o boato teve um forte impacto nas suas decisões.
Mas os pesquisadores também deram aos participantes uma lista das ações reais de seus participantes durante as primeiras etapas do jogo. Muitas vezes, os rumores contradiziam os fatos.
Surpreendentemente, nestes casos as decisões dos estudantes pareciam se basear nos boatos mais do que nos fatos comprovados.
"As pessoas se vêem indevidamente influenciadas pelo rumor, inclusive se ele contradiz o que viram", explicou Ralf Sommerfeld, pesquisador do Instituto Max-Planck na Alemanha.
Segundo ele, o boato é percebido como confiável porque, ao longo do tempo, se tornou em um instrumento útil para reunir informação.
No início do estudo, os pesquisadores alemães analisaram a maneira pela qual os rumores sobre uma pessoa influenciam no comportamento de terceiros com relação a ela.
Para tanto, analisaram o comportamento de 126 estudantes que jogavam videogame em duplas ou com adversários anônimos.
Cada um deles recebeu um envelope com 10 euros para distribuir a seus parceiros em determinadas partes do jogo.
Enquanto durava o jogo, eles escreviam bilhetes a respeito do comportamento dos jogadores dos turnos anteriores, em particular sobre sua generosidade.
Os jogadores que leram coisas positivas sobre seus parceiros os recompensaram financeiramente, o que sugere que o boato teve um forte impacto nas suas decisões.
Mas os pesquisadores também deram aos participantes uma lista das ações reais de seus participantes durante as primeiras etapas do jogo. Muitas vezes, os rumores contradiziam os fatos.
Surpreendentemente, nestes casos as decisões dos estudantes pareciam se basear nos boatos mais do que nos fatos comprovados.
"As pessoas se vêem indevidamente influenciadas pelo rumor, inclusive se ele contradiz o que viram", explicou Ralf Sommerfeld, pesquisador do Instituto Max-Planck na Alemanha.
Segundo ele, o boato é percebido como confiável porque, ao longo do tempo, se tornou em um instrumento útil para reunir informação.
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